terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Amei vendo ela com outro
Num sábado desses de muito sol, eu e minha esposa Renata oferecemos um churrascão em nossa casa, desses em que vão muitas pessoas além dos familiares, como os colegas de trabalho e até amigos dos amigos, ou seja, até gente estranha para os anfitriões.
O churrasco foi bem descontraído, em clima de festa julina, rolando além de muita carne e cerveja, quentões, cachorros quentes, salsichões, etc. Eu me chamo Bruno e minha esposa chama-se Renata, tem 28 anos, bela e dona de um corpo espetacular, sendo linda de rosto e de corpo. Lábios carnudos, pele bronzeada de sol, seios volumosos, grandes e redondos, bem firmes, com dois bicos bem durinhos que insistem em apontar atrevidamente para cima. Sua cintura é fina, mas é super bunduda, com pernas longas e esculturais, resultado de horas diárias de malhação numa das melhores academias da cidade.
Meus irmãos sempre disseram, brincando, que ela era areia demais pro meu caminhãozinho. No churrasco também estava um carinha de boa aparência, corpo de marombeiro, malhado, que a minha cunhada Raíssa, irmã de Renata, tinha um certo interesse, mas que ainda não tinha conseguido fisgá-lo, apesar de sempre demonstrar que dava mole para ele. Ele chegou acompanhado da namorada, uma garota de uns 23 anos, magra mas bonita. Renata veio me confidenciar isso tudo e perguntar o que faz com que um homem sinta atração pela mulher, para ver se ajudava a sua irmã Raíssa, embora esta ainda não se encontrasse no churrasco. Raíssa tinha curso hoje, e só chegaria no churrasco por volta do final da tarde. Falei com Renata que o homem gosta da parte física, de insinuações, da maneira sensual da mulher se vestir, enfim, de tudo que expresse tesão, liberalidade e sexo. Renata fingiu espanto e falou "Nossa! que horror! vocês, homens, só pensam naquilo!". Rimos nós dois juntos. Perguntei se ele era garanhão, comedor. Renata disse que sua irmã falou que este era o problema, o tal carinha não podia ver uma potranca que já dava no couro, apesar de ter namorada. Somente a sua irmãzinha é que ainda não recebera aquela vara imensa. Peguntei como sabia disso e Renata me falou que sua irmã também lhe dissera isso, e mais, que o tal carinha comera todas as amigas de Raíssa, inclusive amigas comuns também de Renata. E a namorada dele, perguntei. Ela não liga?
Renata respondeu que achava que ela era meio sonsa, não percebia as puladas de cerca do namorado. É, a minha esposa estava mesmo bem informada. Dali a pouquinho, Renata se atrapalhou com o seu copo de cerveja e derramou grande quantidade em sua roupa. Reclamando, disse que subiria ao nosso quarto para trocar a roupa. Para minha surpresa, na volta, minha esposa estava completamente diferente de quando subira ao quarto. Antes, ela trajava uma roupa bem discreta, comportada até demais para um churrasco. Mas agora, toda a sua beleza transparecia numa blusa justa, colada ao corpo, com um generoso decote em que propiciava a quem estivesse perto uma aprazível visão de grande parte de seus volumosos seios. Para completar, um shortinho jeans, tão enfiadinho no seu delicioso rabo, que as dobrinhas da polpa da bunda apareciam. Também ficava a mostra a sua linda tatuagem dama de espadas na panturrilha esquerda. E por fim, calçava um tamanquinho de madeira com tira de couro e fivela, com salto bem alto. Resumindo, um TESÃO!!!
Embora achasse estranho essa súbita mudança no estilo de vertir, nada comentei, mas fiquei de olho em Renata. Percebi, no movimentado churrasco (deviam ser umas trinta e cinco pessoas), que a minha esposinha agora procurava estar sempre próxima do tal carinha de que sua irmã era afim, sentando-se sempre de frente para ele e cruzando as suas deliciosas pernocas (e que cruzada de pernas!). Não demorou muito pra aquele malandro perceber a gostosona da minha esposa e puxar uma conversa. Eu via Renata num bate-papo animado com ele e pensava que minha esposa deveria estar abrindo caminho para a sua irmãzinha. Somente achava estranho o fato de Renata estar sempre rindo de tudo que ele falava (o cara não podia ser tão engraçado assim!). Eu já estava começando a achar Renata oferecida demais e com receio que a namorada do carinha fizesse algum escândalo, o que seria realmente muito desagradável.
A cerveja e a conversa com os velhos amigos me distraíram um pouco de tais pensamentos. Somente no meio da tarde, com a música tocando alto, é que lembrei de olhar Renata novamente. Tocava a música "festa de cowboy" e praticamente só havia mulheres na dança. Foi quando percebi que elas formavam um enorme roda e no meio, sim, no meio, ele, o tal carinha, com um chapéu de vaqueiro na cabeça, fingia, com uma das mãos na cintura e a outra vibrando no alto, estar agitando uma corda com um laço, e, ao som da música, arremessava aquele laço imaginário na direção de alguma das garotas da roda. Vi Renata levantando as mãos e gritando para ser a próxima escolhida, que putona!
Um calor e um medo começavam a subir pelo meu corpo, eu torcia pra não ser a minha esposa, com vergnha de que alguém do meu grupo de amigos com quem conversava visse alguma coisa e me achasse um corno. Eu queria ir lá correndo e tirar Renata de lá e lhe dar uma bronca, mas eu estava um pouco distante da roda e, se ela fosse a escolhida, não daria mais tempo. O garanhão sorriu para Renata, agitou o laço imaginário e arremessou em direção a minha esposinha. Eu vi um sorriso de satisfação estampado no rostinho de Renata, que enlaçada, ia sendo lentamente puxada, aos gritinhos, para o centro da roda, ao encontro do carinha, enquanto as demais garotas batiam palmas ritmadas na roda. Eu já não prestava atenção em mais nada do que Jorge falava, só enxergava aquele pauzudo dançando com a minha adorável esposa, no centro da roda, bem juntinhos, ambos sorrindo deliciados. Eu, com vergonha, torcia para aquela música acabar logo, mas ela parecia durar uma eternidade. Olhei em direção à namorada do carinha, e ela não participava da roda de dança, conversava com senhoras mais velhas perto da churrasqueira. Nesse momento, a namorada do garanhão olhou em minha direção e me viu. Droga! Agora ela ia achar que eu não passava de um corno, visto que minha esposinha se acabava de dançar com o namorado dela e eu não fazia nada! Para meu azar, quando a música acabou, alguém trocou o disco para um forró bem animado. Como os dois já estavam juntos no centro da roda, assim continuaram, porém mais colados ainda. Como dançavam bem, isso eu tinha que reconhecer, aqueles corpos praticamente se fundiam num só. Uma estranha excitação começou a invadir o meu corpo e quando dei por mim eu estava com o pinto duro dentro das calças! Renata e o carinha dançaram várias vezes seguidas, somente interrompiam a dança para uns goles de cerveja, até que cansados, se separaram e ela veio ao meu encontro, toda satisfeita e suadinha. Dei-lhe um beijo na boca disse "amo essa mulher"
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